Sobre nós

Conheça um pouco de Affonso Nunes, Paulo Roberto Andel, André Luis Câmara e Marcos Eduardo Neves, os atuais colaboradores de Na Caixa de CD.

AFFONSO NUNES

Existem crianças encantadas pelo circo. Este era completamente apaixonado pela magia que a combinação inesgotável que sete notas podem proporcionar. São paisagens, texturas, cores, odores que fazem a gente viajar para longe. Músico frustrado que apanhou (muito) de guitarras e baixos elétricos, preferiu deixar esta paixão fluir por meio de textos jornalísticos sobre cantores, instrumentistas e compositores.

ANDRÉ LUIS CÂMARA

Poeta e jornalista, publicou um único artigo no semanário O Pasquim, aos 19 anos, e desde então trabalha com comunicação. Fez mestrado e doutorado em Letras. Participou de um dicionário sobre música popular brasileira e criou quatro blogues dedicados a temas culturais. Depois dos 50 anos de idade, embarcou de vez em seus naufrágios e passou a se dedicar à poesia, lançando, em 2018, “Rua sem saída”, pela Editora Patuá.

CARLOS MONTEIRO

Cronista, jornalista, fotógrafo e publicitário carioca. Flamenguista e portelense roxo, mas, acima de tudo, um apaixonado pela Cidade Maravilhosa. Tem o estranho hábito de registrar as alvoradas cariocas diariamente e para tocar esse proejto acorda, invariavelmente às quatro da matina – ou talvez fique acordado até essa hora… Mas o Monteiro é bom sujeito!

CHRIS FUSCALDO

Escritora, jornalista e cantautora, além de mestra e doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade e… tiete!!! Em 2015, foi responsável pela pesquisa do livro “Rock in Rio 30 Anos” (Ed. 5W). No ano seguinte, estreou como escritora em “Discobiografia Legionária” (Ed. LeYa), em que conta a história da Legião Urbana através de seus álbuns. Em 2017, estreou como cantora e compositora no álbum “Mundo Ficção”. Em 2018 lançou o livro “Discobiografia Mutante: Álbuns que Revolucionaram a Música Brasileira” e, com ele, fundou sua própria editora, a Garota FM Books.

LUIS FERNANDO RIOS

Professor de Educação Física, tricolor e audiófilo (incentivado e ajudado pela esposa), que quando viu um “long play” rodando pela 1° vez numa pequena vitrolinha, descobriu o universo! Daí por diante, passou a viajar através de notas musicais que a inspiração de seus heróis harmonizaram. Algumas poucas vezes tentou atrás de um “set” de bateria, “dizer” algo. Nada saiu. Achou melhor arriscar algumas linhas sobre seus heróis e suas proezas.

MANINHO PACHECO

Fez cinco anos de terapia lacaniana. A psicanalista recusava-se a chamá-lo pelo apelido diminutivo. Preferia o Alcindo, nome de registro. Havia, ali, um conflito de identidade. Ele não se reconhecia como o paciente Alcindo nem ela como o analisado Maninho. Ele se deu alta e voltou a fazer aquilo que mais gosta: escrever sobre música. Para ninguém. Até que achou uma boa a ideia de publicar os garranchos crítico-analíticos nem seu perfil no Facebbok. Mas o amigo Affonso Nunes leu uma dessas mal-traçadas e cometeu a temeridade de convidá-lo para publicar no site. O resultado está aí. A ideia foi dele. Maninho jura não ter culpa.

MARCOS EDUARDO NEVES

Fanático por música, futebol e livros, não necessariamente nessa ordem. Queria ser jogador e acabou sendo biógrafo de craques. Adoraria ser cantor, mas o público não aprovaria. Não toca instrumento nenhum, só a vida pra frente. Quanto a livros, cumpriu o dever de casa. Até porque já tinha plantado árvores e feito um filho.

PAULO ROBERTO ANDEL

Tentou ser músico, não conseguiu. Tentou ser VJ da MTV, perdeu por pouco. Passou por quatro faculdades, só completou uma. Largou dois mestrados. Ficou trancado 26 anos num escritório corporativo até sair pobre. Escreveu 25 livros entre coautorias e trabalhos individuais. Publicou por anos sobre música, ninguém leu. Passou para o futebol, todo mundo leu. Por isso, voltou ao seu aquário natal.